domingo, 22 de maio de 2011

O tempo de sobra provoca a fofoca

A população brasileira esta envelhecendo rapidamente, e onde eu moro, posso perceber essa crescente estatística.

São muitos senhores e senhoras que vivem na melhor idade, conforme as pessoas entram nesse estagio da vida, vão criando características dominantes como falar da vida dos outros, participar de jogos como passatempo e andar de ônibus o dia inteiro e sem pagar nada, isso pelo menos onde eu moro.

Mas uma coisa que me intriga profundamente, são um grupo de senhores que vão para a rua às sete horas da manhã para observar o movimento da vizinhança e tomar café. Certo que a maioria deles já são aposentados, trabalharam a vida inteira, esforçaram-se ao máximo mas, precisa acordar cedo pra ficar olhando os carros descerem e subir a rua? Enquanto isso, suas esposas ficam em casa assistindo o Mais Você, para pegar a receita do dia.

E as senhoras sempre vaidosas, cheias de apetrechos e uma fofoca na ponta língua. Assunto da vida alheia para essas senhoras nunca irá faltar, principalmente daquele vizinho chato que fica no muro da sua casa para vigiar o portão, contra os cachorros a fim de urinar.

 Interessante que o início da frase das fofocas geralmente se iniciam com “Menina, deixa eu te contar”, basta ouvir essas palavras que o fuxico vem a tona.

Mesmo nos monitorando ao máximo para escapar das más línguas, somos pegos desprevenidos por essas pessoas que tem um enorme tempo de sobra, que são os queridos e adoráveis “velhinhos”. 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A arte de bisbilhotar


Ser curioso tem alguns passos. No início te leva para a espionagem, depois para a completa dependência de saber da vida dos outros e, por fim a criação de um blog para relatar os fatos.

 Agora, a pergunta que não quer calar: quem nunca espiou pela sua janela aquele "barraco" na casa ao lado?

Garanto que alguns já fizeram isso, não é? Mas não fiquem envergonhados, pois existem varias pessoas que não perdem a oportunidade em bisbilhotar.
Quando acontece algo que sai da rotina da comunidade, há momentos em que é impossível contar quantos curiosos estão ali para acompanhar os fatos e repassá-los para a “geral”.

É assim que alguns ficam sabendo de todo o histórico do vizinho, por meio da boa e velha curiosidade que leva a descobertas agradáveis ou não.
E é com esse espírito jornalista capaz de ir atrás da notícia, que eu consegui “furos” da minha querida e adorável vizinhança.  Então, aguardem os meus próximos posts para saberem “O que meu vizinho faz”.